2012/01/13

Inevitavelmente

Tinha que voltar a escrever aqui. Até porque Janeiro é o mês dos gatos. E volto com um filme de terror protagonizado pela poesia infantil.

Além do "atirei o pau ao gato" e d'"as cuecas do juiz embrulhadas no jornal", lembro-me sempre do "Era uma vez um cavalo que vivia num lindo carrocel. Era tão lindo e tão belo, cavalinho, cavalinho de papel. A correr, a saltar, cavalinho não saía do lugar.".

Será que explica o facto de eu não gostar de palhaços, à exceção do Batatinha? Acho que uma vez me mascararam de palhaço e eu desatei a chorar em frente ao espelho. Se hoje visse o Batatinha na rua, provavelmente fugiria, em vez de começar a chorar.

Dizem "quem anda à chuva molha-se". Pois o cavalinho de papel é apenas uma peça de origami.

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